O jeito de se fazer dinheiro é comprar quando o sangue está escorrendo nas ruas.” A frase (digamos, pouco delicada) é do Baron de Rothschild, nobre britânico do século XVIII, dono de um patrimônio colossal que se reverbera até hoje na Grã-Bretanha (seu banco existe até hoje). Embora possa nos parecer agressiva ao contexto de hoje, a expressão fazia sentido no cenário da época, já que se refere à ideia de que são nos momentos de revoluções sociais ou caos econômico que surgem as melhores oportunidades para crescer. É essa a ideia que você, empreendedor, CEO, CIO ou gerente de departamento, deve absorver a partir de agora.
Neste artigo, você irá descobrir como aproveitar as brechas da crise econômica para melhorar a produtividade de seu negócio!
Seu copo está “meio cheio” ou “meio vazio”?
Um levantamento feito pelo Ibope no último mês de maio mostrou que 47% dos brasileiros estão pessimistas com o futuro. Aumento gradual das taxas de desemprego (o último mês de abril, por exemplo, registrou o maior índice dos últimos 4 anos), altíssimas taxas de juros, dificuldade de obtenção de crédito, atividade industrial raquítica: são muitos referenciais, divulgados semanalmente, que indicam que a retração econômica está longe do final. Entretanto, são os momentos de queda nas vendas e dificuldades de implementação de projetos que eliminam os concorrentes mais “vulneráveis”, abrindo margem para expansão dos mais preparados, das empresas que sabem onde enxugar os custos e em quais setores ampliar investimentos em momentos nebulosos.
As crises econômicas que ecoam para dentro dos muros das empresas, em geral, se devem muito mais a falhas de gestão e corte de custos equivocados do que a fatores macroeconômicos.
Por que algumas empresas crescem na crise, enquanto outras se desintegram na tempestade da retração?
Ao primeiro sinal de crise, muitas empresas cortam investimentos em TI, quando, na verdade, o procedimento imediato deveria ser exatamente o inverso.
Em um momento de retração, o empreendedor deve buscar remodelar sua estrutura organizacional, tornando-a mais ágil, eficiente e econômica, além de conciliar esses elementos ao aumento de produtividade. Esse processo de “reinvenção” passa, quase sempre, por investimentos em soluções automatizadas e sistemas de gestão inteligente baseado em TI, os quais irão desocupar sua força de trabalho para que se dediquem integralmente ao “core business” da organização.
O custo dessas implementações costuma ser rejeitado por gestores mais inexperientes, que acreditam que impactar o caixa em um momento de crise econômica irá tornar a empresa mais vulnerável. A questão é que o que a empresa perde mantendo processos obsoletos, manuais e de pouca produtividade, é infinitamente maior do que o que seria gasto na aquisição de softwares e sistemas que melhorassem os processos internos da organização.
Um exemplo na área de gestão de projetos
Imagine que sua empresa faça todo o plano de gerenciamento de riscos na implementação de seus projetos de forma manual. O universo empresarial é circundado por centenas de variáveis que se entrecruzam, o que torna impossível garantir eficiência máxima nessa tarefa “a olho nu”. Isso sem contar na quantidade de profissionais mobilizados e que poderiam estar se dedicando a funções mais estratégicas na empresa.
Uma solução de gerenciamento de projetos online, garantiria muito mais rapidez e eficiência na análise de riscos. É mais produtividade e menores chances de incidentes em momentos de crise — detalhes essenciais em períodos como esse.
Percebe onde está a diferença fundamental entre o olhar de gestores experientes e o de outros, que serão tragados pela tempestade da crise? Alguns sabem enxergar onde investir para aproveitar oportunidades sazonais; outros, cortam custos deliberadamente sem qualquer planejamento estratégico. É essa sensibilidade que faz nascer uma flor em meio aos escombros de uma crise econômica.
E seu negócio, está pronto para ganhar performance e produtividade por meio de soluções automatizadas?
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